segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Eclipse lunar e Superlua na noite de ontem em Tuparetama


O fenômeno, conhecido também como superlua, está relacionado à órbita ligeiramente elíptica da Lua: este satélite gira ao redor da Terra, mas ele faz isso em um círculo formando um ovo, que se afasta e está constantemente em nosso planeta.

A última combinação de um eclipse lunar e uma superlua remonta a 1982, segundo a Nasa, e a próxima não ocorrerá antes de 2033. "Toda uma geração nunca viu esse fenômeno", disse Noah Petro, do projeto Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO) da Nasa.

Os eclipses foram durante muito tempo objeto de interpretações religiosas, mitológicas ou simbólicas. "Ao longo da história, muitas culturas consideraram os eclipses como sinais de tristeza e desgraça", lembrou à AFP Noah Petro.

Cristóvão Colombo, que tinha um calendário de eclipses, se aproveitou destas crenças para persuadir os habitantes da Jamaica. Para conseguir mais comida, ameaçou os indígenas dizendo que faria a Lua desaparecer durante a noite de 29 de fevereiro de 1504. "Quando os jamaicanos pediram a ele para que a Lua voltasse, pediu mais comida em troca e conseguiu", contou o cientista.




Esta imagem composta mostra a progressão do eclipse lunar total para uma lua de sangue.




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